Assistia ao videozinho meio desligada. Ouvia, anotava algumas palavras e não processava nada. É assim quando pesquiso assunto que não me interessa tanto, mas que será útil em algum trabalho. Então, anotei a frase:
"Quando mudamos aquilo que acreditamos, mudamos o que fazemos."
(Do vídeo "Quem mexeu no meu queijo")
Parei. Depois da atenção, a constatação: disso eu já sei. Mudar crenças leva, necessariamente, a mudanças de atitude.
E foi assim que aconteceu. Num domingo qualquer, trabalhando sem querer, sem nenhum planejamento, sem pensar sobre, sem programar o melhor dia, a melhor semana, resolvi que era hora de mudar. Não deu nem tempo de assustar.
Depois que decidi, vasculhei o meu desejo. Na raiz, achei insatisfação. Fez muito sentido, porque acredito que estar insatisfeita é o primeiro indício de movimento. Indo mais fundo na imaginária gaveta, encontrei sinceridade, afeto e antigas crenças – todas elas no prazo de validade. Acredito que, vasculhando, dei o passo preciso, definitivo para o começo.
Acredito em ideias que carregam novas atitudes:
Acredito que preciso de menos coisas para viver do que acho que preciso.
Que é bom andar mais leve pela vida.
Acredito que afeto nunca basta e para dar tem de sobra.
Sem esquecer que tambem é bom ter espaço para receber.
Acredito que é preciso ter tempo pra gente.
O tempo dos outros vem depois.
E pode virar festa sem convite.
Pois amizade boa acolhe o inesperado.
Acredito que trabalhar muito é perda de tempo.
Cobrar menos do que vale é desvalorizar o talento.
Cobrar o justo e trabalhar menos é escolha inteligente.
Acredito que fim de semana é para compartilhar e curtir.
Diferente do dia útil, que exige comprometimento.
Acredito que o computador não vira lixo em dois anos.
Nem o celular, nem o i-pod, nem o sapato amarelo, nem o tricot mais largo.
Roupa boa e que a gente gosta dura a vida toda.
Alimentação saudável é escolha inteligente.
Quebrar a regra também.
A verdade é libertadora.
Mentirinha para não ferir funciona até para o espelho.
Acredito que escrever é comprometer.
E você, acredita no quê?
"Quando mudamos aquilo que acreditamos, mudamos o que fazemos."
(Do vídeo "Quem mexeu no meu queijo")
Parei. Depois da atenção, a constatação: disso eu já sei. Mudar crenças leva, necessariamente, a mudanças de atitude.
E foi assim que aconteceu. Num domingo qualquer, trabalhando sem querer, sem nenhum planejamento, sem pensar sobre, sem programar o melhor dia, a melhor semana, resolvi que era hora de mudar. Não deu nem tempo de assustar.
Depois que decidi, vasculhei o meu desejo. Na raiz, achei insatisfação. Fez muito sentido, porque acredito que estar insatisfeita é o primeiro indício de movimento. Indo mais fundo na imaginária gaveta, encontrei sinceridade, afeto e antigas crenças – todas elas no prazo de validade. Acredito que, vasculhando, dei o passo preciso, definitivo para o começo.
Acredito em ideias que carregam novas atitudes:
Acredito que preciso de menos coisas para viver do que acho que preciso.
Que é bom andar mais leve pela vida.
Acredito que afeto nunca basta e para dar tem de sobra.
Sem esquecer que tambem é bom ter espaço para receber.
Acredito que é preciso ter tempo pra gente.
O tempo dos outros vem depois.
E pode virar festa sem convite.
Pois amizade boa acolhe o inesperado.
Acredito que trabalhar muito é perda de tempo.
Cobrar menos do que vale é desvalorizar o talento.
Cobrar o justo e trabalhar menos é escolha inteligente.
Acredito que fim de semana é para compartilhar e curtir.
Diferente do dia útil, que exige comprometimento.
Acredito que o computador não vira lixo em dois anos.
Nem o celular, nem o i-pod, nem o sapato amarelo, nem o tricot mais largo.
Roupa boa e que a gente gosta dura a vida toda.
Alimentação saudável é escolha inteligente.
Quebrar a regra também.
A verdade é libertadora.
Mentirinha para não ferir funciona até para o espelho.
Acredito que escrever é comprometer.
E você, acredita no quê?