Não, não vou reclamar do tempo, da vida que corre, da pressa para fazer tudo, desde trabalhar até encontrar com os amigos. Não vou falar de uma agenda espremida, dos minutos contados e dessas coisas que a gente jura que são indissociáveis da vida nos tempos modernos. Vou falar é de quando a gente resolve fazer escolhas mais curtidas, mais esticadas, de quando a gente se dá mais tempo.
A proposta é ser razoável com a agenda. Alguns centavos a mais e minutos a menos? Isso é inconcebível no modo de vida a que aspiro agora. Melhor ficar mais tempo na cama, curtir os lençóis – e se tiver um cheirinho Zen Perfumado, melhor – mesmo que seja só por um ou dois da semana apenas. Já vale!
E se a saudade manda definir uma tarde da semana só para ir ver uma pessoa especial? O que pode impedir? O trabalho? Sempre haverá o fim de semana.
Deixar de fazer a caminhada, ficar com unhas mal-cuidadas, cabelos com raiz branca, não passar a camisa e sair desalinhada, não tomar aquele suco, porque leva tempo pra fazer, não ler aquele livro grossão... E por falta de quê? De tempo. Ah, vai lá, dá um tempo pra você!
Vou dizer uma coisa: Tempo é vida. Viva!
A proposta é ser razoável com a agenda. Alguns centavos a mais e minutos a menos? Isso é inconcebível no modo de vida a que aspiro agora. Melhor ficar mais tempo na cama, curtir os lençóis – e se tiver um cheirinho Zen Perfumado, melhor – mesmo que seja só por um ou dois da semana apenas. Já vale!
E se a saudade manda definir uma tarde da semana só para ir ver uma pessoa especial? O que pode impedir? O trabalho? Sempre haverá o fim de semana.
Deixar de fazer a caminhada, ficar com unhas mal-cuidadas, cabelos com raiz branca, não passar a camisa e sair desalinhada, não tomar aquele suco, porque leva tempo pra fazer, não ler aquele livro grossão... E por falta de quê? De tempo. Ah, vai lá, dá um tempo pra você!
Vou dizer uma coisa: Tempo é vida. Viva!