Entendi de uma vez por todas que nem tudo tem explicação ou faz sentido nesta vida. Não tem explicação a tristeza que chega numa segunda-feira e acaba com uma caminhada na terça. Não tem explicação ficar em paz comendo pipoca e entalar com filet mignon. Foge a qualquer sentido o bem de uma gargalhada. Não faz sentido o mais tolo ser mais sábio.
Por isso, quero viver do modo como vou ao cinema. Lá, envolvo-me completamente e, independente de gostar ou não do filme, saio consciente de que sou dona de uma história e sou livre para mudar a cena, saio consciente de que, se não acabou ainda, o final pode ser feliz.
Quando vou ao cinema, saio em estado alterado e me delicio com a experiência. Apenas quero silenciar-me para curtir o bem-estar. E se alguém pergunta: O que você achou do roteiro? E da direção? Não dá vontade de responder. Explicações e porquês quebram a magia do sentir. Pois eu quero viver assim.
E se ficar difícil, eu digo: não acabou ainda.
Por isso, quero viver do modo como vou ao cinema. Lá, envolvo-me completamente e, independente de gostar ou não do filme, saio consciente de que sou dona de uma história e sou livre para mudar a cena, saio consciente de que, se não acabou ainda, o final pode ser feliz.
Quando vou ao cinema, saio em estado alterado e me delicio com a experiência. Apenas quero silenciar-me para curtir o bem-estar. E se alguém pergunta: O que você achou do roteiro? E da direção? Não dá vontade de responder. Explicações e porquês quebram a magia do sentir. Pois eu quero viver assim.
E se ficar difícil, eu digo: não acabou ainda.