quinta-feira, 17 de maio de 2012

Outras palavras

Não podemos esquecer que a Sônia era Maria: 
"... uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta". Uma legítima representante deste sexo sofrido: a mulher e mãe brasileira, "... que ri quando deve chorar e não vive, apenas aguenta." Diante desses acontecimentos e outros "... é preciso ter manha, é preciso ter graça, é preciso ter sonho sempre".
Não podemos perder "... a estranha mania de ter fé na vida."
Hudson

Compartilho esta lembrança que o Hudson, meu cunhado e que também conviveu com a Sônia, me enviou. As palavras me emocionaram muito por retratarem com poesia e pertinência a realidade da nossa querida amiga.