Não podemos esquecer que a Sônia era Maria:
"... uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta". Uma
legítima representante deste sexo sofrido: a mulher e mãe brasileira, "... que ri quando deve chorar e não vive, apenas aguenta." Diante desses acontecimentos e outros "... é preciso ter manha, é preciso ter graça, é preciso ter sonho sempre".
Não podemos perder "... a estranha mania de ter fé na vida."
Não podemos perder "... a estranha mania de ter fé na vida."
Hudson