terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Um dia depois do outro

Desde ontem, estou pensando nisto: viver é uma questão de dias.

Não de minutos, porque é pouco. Não de instantes, difíceis de captar. Para saber do intante, é preciso ser zen (isso eu ainda não sou). Também não é questão de horas. Estas, às vezes, não fazem o menor sentido. Quando estou dormindo, por exemplo. Mas um dia, um dia inteirinho, dá para mudar uma vida. Cismei com isso.

Então, ontem, minhas escolhas se processaram a partir de uma pergunta: "o que fazer para tornar este dia importante, como de fato é?" E não dei conta de desperdiçar meu tempo. É nisso que dá ser consciente.

Talvez amanhã eu chute o balde – o que também é válido –,mas, hoje, o que há é este dia que não vai passar em vão.