Há tempos, carrego uma foto comigo. Nela, a menina vestida de anjo sobe as ladeiras da cidade de Ouro Preto numa procissão da Semana Santa. Olhando-a, o meu olhar elege a fantasia para sobrepor-se à realidade. A cena torna-se mais tênue. O branco das asas abre-se como leque de opções mais leves.
Um anjo anda à minha frente leve na imagem, leve no passo, leve na minha intenção de sublimar o cansaço. Ou as ladeiras. Aí, a mente devaneia e ladeira é alusão aos desafios que enfrento. "Dai asas à imaginação!" – pede o meu coração. E eu digo: "É tão mais divertido enfeitar a vida!"
Então, o anjo passa assim, como inspiração para um modo de seguir.
Um anjo anda à minha frente leve na imagem, leve no passo, leve na minha intenção de sublimar o cansaço. Ou as ladeiras. Aí, a mente devaneia e ladeira é alusão aos desafios que enfrento. "Dai asas à imaginação!" – pede o meu coração. E eu digo: "É tão mais divertido enfeitar a vida!"
Então, o anjo passa assim, como inspiração para um modo de seguir.